sexta-feira, abril 21, 2006

Dizem que curas qualquer dor...?




É de ti que preciso, então.

Inédito

Na quarta feira , 4 de Maio de 2006, 2 minutos e 3 segundos depois da 1:00 da manhã, as horas e o dia serão assim:
01:02:03 04/05/06
Isto nunca mais vai acontecer na tua vida.

quinta-feira, abril 20, 2006

5 minutos de lucidez....

Pensamento do dia:

se o buraco da boca é maior que o buraco do rabiosque...
...porque é que os supositórios são maiores que os comprimidos...?

sexta-feira, abril 14, 2006

Ã...? burguer...

Há dias de manhã que à tarde eu não devia sair à noite...
E quando apetece beber cocaquinhas frescolas ou até um sumás de ananol...? Comer um relógio de parede misto e um frigorífico aquecido... Nham nham...
E até vos digo mais: "Casunsara casismira. Sa sara? Uara?! S'ara..."(esta é para ti Fred)
Pão... Manteiga... Pão com... Mant... Não consigo...
...
Estou louca!...

quarta-feira, abril 12, 2006

Ingratidão

Rodeiam-me a incerteza e o medo de falhar...
Quero viver e não me deixam....
Quero respirar mas roubam-me o oxigénio...
Quero andar mas cortaram os caminhos...
Quero ser feliz mas não me devolvem esse direito!...
Quero ser feliz...

terça-feira, abril 11, 2006

Este post é para ti, finalmente...

Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.

Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.

Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.

Não temos já nada para dar.
Dentro de ti não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.
Adeus.


Tudo tem um princípio e um fim. Só te peço que entendas isso... Por favor...
Este post é para ti... Finalmente...

sábado, abril 01, 2006


Quero ver-te um dia, a brilhar incessante para mim.
Então serei tua.