quarta-feira, novembro 29, 2006

Se o amas, liberta-o.

E assim fiz.

quinta-feira, novembro 02, 2006

Adeus...


Tu...
Que amei como jamais ousei amar...
Que estimei como nunca me julguei capaz...
Que és da família, meu maninho...
Cibicinho, cé o meu gatinho, cé o meu Xirinhquinho, amor da minha vidinha...
Que frase... A nossa frase...
As esperas à porta...
Sentias-me a metros e metros de distância:
ainda eu não via a casa, já tu sabias que era eu,
e vinhas, subtil e delicado, lindo... e encantado
receber-me para mais uns dias em casa.
Entendia-te como mais ninguém, nunca, o fez.
E tu sabias disso...
Partilhávamos tudo, lembras-te?
E por isso te amo tanto...
Aqueles brutos levaram-te e agora tenho medo, raiva e nojo deles...
Nunca mais serei a mesma...
Adeus...