sábado, setembro 30, 2006

Saudade #12

Today is a brand new day!

Digam-me lá, qual a melhor forma de começar o último dia de trabalho, ein?!
Chegar atrasada?! Certo!!! Despedida não sou porque já tratei disso há dias atrás, descontar no ordenado não o fazem porque é melhor esquecer 1h de atraso do que muitas meias horas perdidas com clientes depois da hora de fecho. Essas ninguém as pagas portanto estamos quites!
Bem, são 11h12. Que bom... Só faltam 4h48 para dizer adeus à Bubbles.
Adeus...

quinta-feira, setembro 28, 2006

Saudade #12

Que noite...

Que irmã...

Pergunto-me: o que é que a minha mãe fez para merecer uma filha assim...

Não merece... Nem vai aguentar muito mais tempo...

terça-feira, setembro 26, 2006

Saudade #7 #8 #9 #10 #11

#7 Corropio. Confusão. Barulho. Calor. Nem pensei em ti, acreditas...?

#8 A tua ausência tira-me o sono, aborrece-me ás vezes. Tenho saído para me distrair. Faz-me bem. Sabes que te amo, sempre...

#9 Tenho uma novidade! Os meus dias estão contados aqui na Bubbles. Alívio? Pena? Ambos. Não me arrependo. Já te ligo.

#10 A distância imepde a visão mas nunca, jamais!, impedirá o amor. Hoje estou assim, triste. Penso em ti e choro. E nã, não me peças novamente para não chorar a tua ausência. Fazes-me muita falta...

#11 O.K. Ana desiste de inventar uma doença porque está tudo bem contigo! A única coisa que não está bem é essa tua paranóia de querer ter qualquer coisa para justificar o medo que te assombra de morrer. Mas descansa, não vais morrer já! Por agora tens apenas de aprender a controlar a ansiedade para não voltares às horríveis crises de pânico.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Saudade #6

Chove lá fora.
Aqueces-me com toda a tua ternura, enroscas-te em mim de tal forma que posso sentir a tua respiração no pescoço, bocejas e acaricias-me a face, para de novo fechares os olhinhos azul celeste num sono profundo.
Parou de chover.
E vais embora...

quarta-feira, setembro 20, 2006

Saudade #5

Que neura!...
E fica uma pessoa toda a noite em pulgas por causa dum tal Gordon e o fdp não aparece!!!

..menos mal!...

terça-feira, setembro 19, 2006

Saudade #4

Sou chata...

...por te dizer mil vezes que te amo...
...porque sinto a tua falta...
...porque as saudades já chegaram...
...porque te quero e não te tenho...


Chata... que maneira carinhosa de dizer: 'mor, cala-te!...

segunda-feira, setembro 18, 2006

Saudade #3

Hoje gastei 249€ nuns óculos: pode ser que veja o tempo a passar mais depressa... Fazes-me falta, sabias...?

domingo, setembro 17, 2006

Saudade #2

"Esses pedaços de terra dentr'o mar plantados,
onde o sol gira sem cessar,
onde a água brilha, e tudo à volta é mar,
onde o ir terá sempre o voltar.

Açores, parte de mim..."
A.M.

sábado, setembro 16, 2006

Saudade #1

Esta noite tive tanto frio...

sexta-feira, setembro 15, 2006


Tens o meu coração nas tuas mãos.
A ti to entreguei com carinho e ternura
para que cuides dele
como se do teu se tratasse.
Amo-te

quarta-feira, setembro 13, 2006

You'll be back

Vai e vem... Ora estás ora desapareces... Um beijo e já não o vejo... Está a chegar o dia e tremo de pavor... Ainda te tenho e já morri de saudade... Vai mas volta...

terça-feira, setembro 05, 2006

Me, myself and I

Por vezes penso: e se deixasse de me preocupar com os outros e direcciona-se os meus pensamentos e vontades apenas e somente para mim?! Seria mais feliz? Sentiria-me melhor comigo mesma? Quais as vantagens desse egocentrismo?
Questiono-me se todas as pessoas passam, em determinada altura da vida, por essa etapa de valorização pessoal absoluta, e absurda, que aos meus olhos é desnecessária.

Ela anda com a cabeça na lua. Só tem olhos para ele e para o que ele lhe oferece: anéis, jantares, passeios, cafés, jantares, passeios, jantares, quecas. Há uma semana que não dorme em casa, tem aquecimento noutras bandas. Depressa demais para ser sincero. Não percebo... Só tem pensado nela e na vida dela e na roupa dela e no "amor" dela e nos passeios dela, e no pénis dele.
Cagou, literalmente, para nós.
Odeio-o. Odeio-o com todos os meus nervos, até mesmo com aqueles que pouco trabalham. Sorriso estupido, conversas de merda, Sr. Sabichão, tom de gozo em cada palavra que resvala naquela língua, imunda. Não me respeita, não é meu amigo, nem sequer conhecido! Sei-lhe o nome e a profissão. Sei também que gosta de se armar em pai, quando nem tão pouco sonha ter filhos. E mais, diz o que quer, quando e como lhe apetece. Sobre todos os assuntos, sem nehum lhe dizer respeito. Não sabe a minha idade, não sabe o que estudo, não sabe em que dia faço anos, não conhece os meus gostos, não conhece os meus hábitos, nunca estudou comigo e por aí fora... Não me conhece. Ponto final.
Desrespeita a minha cara-metade e odeio-o ainda mais por isso. Se a mim não me conhece que direi então da minhac-m (abrv)? Não sabe pôr-se no seu lugar e odeio-o por isso, também.
Porque eu sei qual o meu lugar, porque eu não lhe dou confiança, porque eu não o conheço (e acho que já não estou interessada nisso), porque desde o 1º dia me irrita de cada vez que tenta qualquer tipo de comunicação, porque goza com tudo, critica tudo e todos, julga-se dono da sabedoria, ri-se sem piadas e parece-me que anda a atirar areia para os olhos dela. Não gosto disso mas nada posso fazer. Cagou para nós, lembras-te?!

Iludir uma mulher fragilizada é tão fácil... E por isso sou forte.

*desculpem-me o palavriado feio mas foi um desabafo e não quis corrigir o que tinha escrito.

domingo, setembro 03, 2006

Epá se coiso...

Se há coisa que mais me espanta é a rapidez com que resolvemos uma lacuna comunicativa. Explico. Se ao falarmos com alguém nos esquecemos de terminada palavra, forçosamente empregamos palavras tipo coiso, cena, etc.


- Então pá, 'tás bom? Nunca mais te vi!...
- Atão meu! Já não te via há bué... Comigo 'tá tudo bem, e contigo?
- Epá é aquela cena: tudo na mesma, como a lesma. Eh eh. Casado, filhos...
- Ya, fazes tu se não bem. Olha, lembraste daquela cena que fizemos no verão de 1999...?
- Epá, assim de repente não m'a lembra. Já ando a ficar um bocado coiso da memória, sabes...
(...)
- Mano, gostei de te ver. Vai dando notícias, tá-se?
- Epá eu também! Se coiso liga-me 'tá?
- ok, quero ver se dá pa combinar alguma cena 'pó fim de semana, depois ligo-te.

O que é certo é que expressões/palavras destas dão para tudo!

(não tinha nada pa postar... perdoem-me a falta de originalidade...)