quarta-feira, janeiro 21, 2009

A velocidade do tempo é assustadora.

...tudo para dizer que te foste há 2 anos, e a dor de te ter perdido deu lugar a uma saudade imensamente estrangulante mas reconfortante - é sinal que não te esqueço.

Gostava que estivesses cá para veres o primeiro negro a ser presidente dos Estados Unidos, que visses a neve e sentisses o frio que têm assolado o nosso país, podias estar cá para me veres a mim e como estou feliz, queria que estivesses aqui para veres a tua irmã que está cada dia mais bonita.
Mas não te preocupes, quando te for visitar conto-te as novidades como tenho feito sempre.


Onde quer que estejas, o meu coração está contigo. Sempre.

segunda-feira, janeiro 12, 2009

Sonhos que sabem a pouco

Tive um sonho, como aliás tenho muitos a cada noite que passa. Mas este por ser um sonho bonito prendeu-me ao sono durante 4 dias.
Sonhei que chegava a Coimbra e esperavam-me a minha mãe e a minha irmã. Em casa esperava-me o meu irmão, tão diferente, tão lindo, tão parecido comigo não só em feições mas em feitio também.
Passámos 4 dias juntos e aproveitámos ao máximo as 24 horas de cada dia. Passeámos, revimos juntos a família, jantámos juntos, conversámos imenso, fomos às compras juntos.
Chorámos juntos e por entre lágrimas acordei do sonho. Pudesse eu não acordar.

Voltei à realidade e vi que agora está cada um em seu lado.

quarta-feira, dezembro 24, 2008

O meu natal

Chega de gastar tempo a enviar sms a toda a lista só porque sim. Chega de gastar dinheiro em prendas só porque fica bem. Chega desta parvoíce que é o natal consumista. (...)
A mim chega-me o jantar de família e o almoço de família e o tempo em família.

Família. Deveria ser esse o nome do natal.


in, Inhospitus Mundu da Ana

quinta-feira, dezembro 18, 2008

Odeio comparações.

Tu foste o meu. Eu fui a tua. E fomos um do outro.
period
Tu foste o meu. Deixaste de o ser. Eu fui a tua, cada vez mais.
period
Tu és meu. Eu sou tua. Mas há uma qualquer presilha que não está a fechar bem.

quinta-feira, dezembro 11, 2008

Amanhã seria o teu dia se estivesses aqui.


Lembro-me, como se fosse ontem, a primeira prenda que te ofereci no teu dia de anos. Um postal com um ursinho a dizer I Love You, no qual acrescentei uma promessa de amor eterno, e um perfume que na época era um must (Hugo Boss) e que te fez começar a ter um exímio bom gosto no que a perfumes dizia respeito.

Éramos dois jovens no auge da adolescência e o nosso amor parecia infinito. Éramos dois amigos inseparáveis e a nossa amizade levou-nos a experimentar aventuras e desventuras. Juntos tinhamos o mundo todo para nós. E fizemos dele o que quisemos.
Andámos de mota e nenhum de nós tinha carta. Faltámos às aulas, saltámos as redes da escola e fomos beber minis para o São Paulo. Faltámos às aulas depois do almoço porque fomos almoçar a tua casa, aquelas febras maravilhosas com molho de manteiga e limão feitas pelas mãos, hoje gastas, da tua avó. Saímos à noite, e ai daquele que ousasse sorrir para mim. Fomos ao cinema e comemos toneladas de pipocas juntos. Fomos ao Burger King dias a fio, a minha figura mudou e tu nunca deixaste de me olhar com a ternura que tinhas para comigo. Ensinaste-me a jogar bilhar, ofereceste-me um taco profissional e juntos passámos horas a praticar. Fui contigo para a Associação onde, rodeada de homens velhos e novos, bebedos e assim-assim, casmurros e bem-dispostos, aprendi a jogar à sueca e a usar alguns truques de mãos. Jogámos futebol no campo do seminário, e como era bom ver-te jogar e ver os outros nossos amigos a gabar-te a técnica de remate. Fui ver os teus torneios de futebol, de ténis de mesa, de bilhar ,e tu sempre que podias esgueiravas-te para mim num intervalo de carinho. Fomos muitas vezes passear, ver montras, deslizámos na relva como duas crianças, fomos até à praia de dia e à noite, atirávamos chumbos com a pressão de ar, tu aos pássaros e eu às nêsperas, jogámos basket e corremos mil maratonas. Tanto fizemos juntos e outro tanto ficou por fazer...

Levaste-me a jantar ao Pharmácia. Ofereceste-me uma aliança, uma rosa e o teu coração.

Conheci-te em 1997 e dez anos depois perdi-te para todo o sempre.
Onde quer que estejas, o meu coração está contigo.

quinta-feira, novembro 27, 2008

Mancha Negra em protesto

1ª Parte do jogo...






2ª Parte...








Académica - Leixões
Estádio Cidade de Coimbra 2007.10.01

quarta-feira, novembro 26, 2008

in Cenas de Gaja

"Os problemas que existem numa relação não se restringem a sexo, e tolo será aquele que achar que terá uma excelente relação só porque uma gaja é tão desinibida sexualmente como ele, ou uma gaja achar que só porque faz broches bons o gajo a vai adorar. (...) Nada é assim tão preto e branco, tudo é relativo.
As relações não são só más ou só boas, são como cada casal as faz. O importante é um casal esforçar-se pela sua relação a sério, o resto é conversa de quem não sabe que existem inúmeros tons entre branco e preto."

Autor: Cereja



(com as devidas correcções ortográficas e encurtamento de texto)

terça-feira, novembro 25, 2008

Mau...

...ultimamente tenho tido tendência para ter inveja dos que me rodeiam.

terça-feira, novembro 18, 2008

Uma água lisa... e uma Ministra nova, por favor.

Os sindicatos dos professores ponderam fazer greve em plena época de avaliações dos alunos, o que atrasará a saída das notas.

Em entrevista ao programa «Cartas na Mesa» da TVI, Mário Nogueira da FENPROF assegurou que os professores estão preparados para continuar a lutar até que o modelo de avaliação seja suspenso.

A ministra da Educação diz-se aberta a alterar algumas coisas no modelo de avaliação de professores, mas Mário Nogueira não admite sentar-se à mesa negocial sem que o modelo seja suspenso.

Mário Nogueira está convencido que a suspensão avançará de qualquer forma, seja pela mão da ministra ou dos professores. Por enquanto, com Maria de Lurdes Rodrigues no Ministério da Educação os professores continuarão em protesto.

A plataforma de professores tinha assinado um memorando com o Ministério da Educação em Abril. Mário Nogueira não se arrepende e diz que foi esse documento que salvou o terceiro período.

O líder sindicalista deixou ainda um desafio em forma de convite à ministra da Educação para um frente-a-frente.

in tvi.iol.pt

segunda-feira, novembro 17, 2008

Pensamento suicida

Fazes-me mal. Deixaste-me viciada. Gastas-me rios de dinheiro. Estragas-me a pele. Estragas-me os dentes. As unhas. Arrancas-me a pouco e pouco as résteas de rosa que existem nos meus pulmões. Encravas-me as veias de alcatrão. És tóxico e poderei morrer por ti.

Mesmo assim não te largo...



Dia Mundial do Não Fumador. Não é o meu dia mas devia ser.

quinta-feira, novembro 13, 2008

S.P.M.

Sinto a falta de quem já não é alguém. Apetece-me chorar e qualquer motivo é plausível para o fazer. Dou por mim a querer desfazer planos futuros que há 2 dias atrás eram perfeitos. Questiono se a vida que tenho é a que quero ter. Pergunto-me por que raio não envio eu a mensagem que quis enviar àquela pessoa de quem me lembrei no outro dia e já há tanto tempo que não falo com ela porque a vida nos apartou. Tenho vontade de virar a minha vida do avesso e sacudir todo o ácaro que nela existe. Queria ter a força necessária para mudar a minha postura para com a vida.

Ponho pontos de interrogação nas respostas e reticências nas perguntas e nada em mim nestes dias faz sentido.

quinta-feira, novembro 06, 2008

A realidade já não é o que era...

I see trees of green, red roses too.
I see them bloom for me and you.
And I think to myself,
What a wonderful world.

I see skies of blue and clouds of white,
The bright blessed day, the dark sacred night.
And I think to myself,
What a wonderful world.

The colours of the rainbow, so pretty in the sky.
Are also on the faces of people goin' by.
I see friends shakin' hands, sayin': "How do you do?"
They're really sayin', "I love you".

I hear babies crin', I watch them grow,
There ain't much more, that I'll never know.
And I think to myself,
What a wonderful world.

Yes, I think to myself,
What a wonderful world.


Louis Armstrong



...e isso assusta-me.

sexta-feira, outubro 31, 2008

quinta-feira, outubro 30, 2008

Guuud Time Challenge




O Cão da Pradaria é um animal muito curioso, esperto e perspicaz. Vive em tocas subterrâneas ou seja passa grande parte do seu tempo escondido; quando não está na toca está sempre alerta mas só sai se o sinal transmitido pelo resto da colónia for positivo. É um excelente animal de companhia pois é meigo e muito brincalhão. (Gualdino, Guuud Time)







A Manta é um animal solitário que ocasionalmente se junta a outros seres semelhantes. Vive nas profundezas do oceano e por isso é aos meus olhos um animal misterioso ainda que querido e com aparência frágil. A Manta é um ser simpático e até gosta dos mergulhadores - por vezes dá-lhes boleia nas suas longas barbatanas. (Afal, Fénix Renascida)





O Panda vive em lugares inóspitos da China, de difícil acesso para sua própria defesa de eventuais predadores. De porte robusto é contudo muito frágil e facilmente caçado. Apesar de ter fama de ser carnívoro o Panda só se alimenta de ervas, na sua maioria bambu. Por ser um dos animais mais adorados do Mundo é o símbolo da World Wildlife Fund. (Paulovsky, Pensamente)





O louva-deus é um animal de clima tropical. Na sua posição de descanso parece que está a rezar e é assim que passa grande parte do seu tempo. São predadores agressivos que caçam em emboscada utilizando a sua facilidade de se camuflarem no verde da natureza. O ritual de acasalamento é um perigo para o macho pois a fêmea na maioria das vezes mata e come o macho durante ou depois do acto. (Princesa Sissi, Cenas de Gaja)




E finalmente o meu eu...

Nome científico: Euscorpius Flaviaudus. Filo: arthropoda. Classe: arachnida. Ordem: scorpionideo.
O nome Escorpião deriva do latim scorpio/scorpionis. Este é um animal de terra firma que prefere viver a temperaturas quentes, entre os 20º e os 37ºC se bem que se adaptam facilmente às mudanças de clima. O escorpião é um animal nocturno e crepuscular, altura em que prefere reproduzir-se. Os escorpiões conseguem comer grandes quantidades de comida mas aguentam-se bem com apenas 10% da quantidade de que necessitam. O ferrão do Escorpião, chamado de telson, além de servir para agarrar as presas é utilizado na reprodução e para se defender. Todos os escorpiões são venenosos, porém apenas 25 espécies são mortais.
Mas atenção: o escorpião só ataca quando se sente ameaçado.

segunda-feira, outubro 13, 2008

Em Defesa da Língua Portuguesa. blogspot.com

"Numa terra cujo nome não vem agora ao caso, havia – sempre houve – uma mercearia. O proprietário do estabelecimento, o Sr. António, sempre danado para o negócio, oferecia aos seus clientes de tudo e do melhor que podia encontrar. E se havia algo que levava os fregueses a fazerem bicha à sua porta, era o chouriço. Aquele chouriço que vinha direitinho das matanças de outras terras, todas vizinhas da sua mercearia. Era chegar e andar, que os fregueses não o deixavam ficar nas prateleiras por muito tempo. Depois, acho que por causa de um "brasileiro" que por lá viveu, o Sr. António começou também a vender "linguiça brasileira". Coisa fina. Diferente, mas também muito apreciada. Afinal, o pessoal do outro lado do mundo aprendeu a fazê-la com as receitas antigas de gentes das terras do lado de cá, a que foram acrescentando os seus gostos. Diferente, sim, mas com bom tempero. O Sr. António dizia até que só não vendia petróleo de Angola em garrafas, porque não o deixavam...

Com o negócio a medrar, o nosso merceeiro resolveu diversificar a oferta e, em espaço bem arranjado, abriu um restaurante. A Florência, cabo-verdiana de nascimento, mas portuguesa no coração e nos papéis, tomou conta da cozinha. Foi mais uma roda-viva lá na terra. Nas mesas sempre cheias comia-se, lado a lado, bacalhau com todos a preceito, cachupa de chorar por mais, moamba de lamber os dedos, picanha assada no melhor ponto e, para as sobremesas, a genial cozinheira preparava um leite-creme de fazer corar os anjos, mas também coisas que desencantava noutras paragens, como as cocadas do Brasil.

Um dia, acho que por inícios dos anos 90 do século passado, sem que se saiba bem porquê, alguns cozinheiros de países onde se fala e escreve o português – de modo tão variado como a comida que por lá se come – sentaram-se à mesa com o firme propósito, asseguravam eles, de uniformizar, por meio de um miraculoso acordo, o aspecto das comidas desses países. Foi o desassossego! Para acalmar os que não acreditaram em tal propósito (há sempre os "saudosistas" da comida tradicional), os cozinheiros-acordistas juraram piamente que só o aspecto dos pratos iria ser uniformizado, que não, que o sabor continuaria a ser o de cada um, que sim, que cada um poderia continuar a cozinhar com os seus próprios ingredientes, que obviamente, os cozinheiros artísticos poderiam continuar a empratar como quisessem, que, evidentemente, a coisa era absolutamente necessária para inundar o mundo inteiro com a comida portuguesa (então as pizzas italianas e os hambúrgueres americanos não o tinham feito?) e para as criancinhas (de 6 ou 7 anos, esclareceram até os cozinheiros-acordistas) poderem escolher mais facilmente os pratos nas ementas ilustradas das cantinas escolares e que a coisa se impunha mesmo, porque nos refeitórios das Nações Unidas andava tudo louco (juravam eles...), porque os portugueses e os brasileiros insistiam em pedir pratos diferentes, apesar de confeccionados com ingredientes muito parecidos, que o novo aspecto, depois de uniformizado, iria abrir as portas a uma política gastronómica a sério, e que não, que ninguém queria mudar os pratos, mas apenas o seu aspecto exterior, e porque sim, que sim, e porque sim senhor. Os que não viam na coisa vantagem, ou até piada alguma, continuavam a querer comer bacalhau a parecer bacalhau, picanha com cara de picanha e moamba que, só pelo aspecto, só podia ser moamba! Diziam até que o aspecto da comida faz também parte do seu paladar e que os olhos também comem! E avançaram com pareceres de gente entendida em coisas de comer a dizer que a ideia era disparatada. Qual quê? Alguns adeptos da nova salgalhada gastronómica começaram a chamar-lhes até “fundamentalistas” e “salazaristas”! Os cozinheiros-acordistas da tal comida de fusão, toda nouvelle, perderam a cabeça e, um a um, com os passaportes bem levantados acima das suas cabeças, gritaram, numa patética e ridícula profissão-de-fé: nós não somos os donos da comida! Nós não podemos obrigar (como se alguém alguma vez tivesse obrigado alguém...) os brasileiros a comer chouriço português, os portugueses a comer linguiça brasileira, os timorenses a comer galinha à moçambicana e os cabo-verdianos a comer moamba angolana. Temos que fundir isto tudo em pratos de aspecto unificado, em que todos os de fora podem mexer na panela de cada um dos de dentro. E até arranjaram uma regra muito simples (números sempre são números, não é?): quem tiver mais pessoas à mesa fica com o direito de mandar na cozinha de todos os outros! Quando passaram tudo a escrito, sim, que estes cozinheiros-acordistas gostam de escrever, sob o título “Acordo Gastronómico da Comida Portuguesa" a regra ficou ainda mais clara: quando a comida brasileira era diferente da portuguesa, os pratos poderiam, facultativamente, ser confeccionados à moda brasileira ou à moda portuguesa; mas quando a comida portuguesa era diferente da brasileira, os pratos teriam que ser apresentados à moda brasileira. Sobre a comida dos outros países, o acordo era mudo, cego e paralítico: que comessem a comida feita nas cozinhas brasileiras e portuguesas, para, depois, quem sabe, poderem olhar orgulhosos para a expansão de uma comida que, não sendo só deles, também podem chamar deles. Na regra dos milhões, os que são mais podem mexer nos tachos de todos. As virtualidades desta mixórdia repelente à vista e sensaborona na boca não são claras para ninguém, mas têm uma vantagem: como o Brasil quer um lugar de cozinheiro nos refeitórios das Nações Unidas, sempre se pode candidatar com um livro de receitas de “comida lusófona unificada”. Os outros países do mundo, que sempre gostaram de provar os sabores de todos nós, hão-de admitir o candidato para confeccionar a nova comida “fundida”, defendem os cozinheiros-acordistas! Sem esquecer, claro, a outra vantagem, essa mais domesticamente lusófona: acaba-se com as casas de pasto e os talhos que os portugueses mantêm cordatamente nos outros países que comem português e substituem-se por botequins e açougues brasileiros. Sim, dizem os cozinheiros do acordo, que isto não é só vosso e "eles" são muitos milhões a mais...

Na mercearia do Sr. António (o pobre anda até a pensar mudar a tabuleta da loja para Antônio, para não perder o trem da grande expansão do negócio que lhe prometeram...) vende-se agora uma “chouguiça” desenxabida, talvez por causa dos temperos tropicais, como manda a lei dos cozinheiros-acordistas! A cozinheira Florência está a dar em doida: tem que cozer a chanfana em leite de coco e servi-la com tucupi, a moamba tem que a fazer com óleo de oliva, os panados são agora preparados com farinha de rosca, a cachupa deve parecer-se com o cozido à portuguesa-moda-do-Recife e as sobremesas têm que levar sempre um toque de leite moça. O António e a Florência não perceberam ainda é como é que esta nova comida travestida e de fusão lhes vai aumentar o negócio a nível internacional e andam seriamente preocupados com os quase 100 000 comensais portugueses, outrora fiéis da boa mesa portuguesa, brasileira, cabo-verdiana, angolana, moçambicana e macaense, que já declararam que não irão pôr mais os pés no novo restaurante! Comidas daquelas? Que as comam eles!"

João Roque Dias | Tradutor (CT)
www.jrdias.com



www.ipetitions.com/petition/manifestolinguaportuguesa

sexta-feira, outubro 10, 2008

Veracidades #5

A matéria quebra sempre no lado mais forte.

segunda-feira, setembro 29, 2008

Precisava...

...de ser mais paciente.
...de ser mais respeitada.
...de ser mais compreendida.
...de ser mais aceite.
...de ser mais tolerante e tolerada.

Mas será que peço muito...?

sexta-feira, setembro 26, 2008

Veracidades #4

Se há coisa que odeio é falta de sinceridade.

quarta-feira, setembro 24, 2008

Veracidades #3


Todos deveriam ver o

Zeitgeist - The movie.

quarta-feira, setembro 17, 2008

Veracidades #2

Uma das piores coisas que te podem acontecer é sentires-te desfalecer, como que de um desmaio se tratasse. Quebras de tensão constantes, como que de falta de glicose se tratasse. Enjoos incómodos, como que de uma gravidez se tratasse.

Mas o desmaio não aconteceu. Leite, pão com manteiga, figo, iogurte, gelatina, frango e arroz. Pílula.

Tudo isto no teu local de trabalho, onde estás sozinho sem ninguém para te substituir ou acudir em caso de necessidade.