sexta-feira, outubro 31, 2008

quinta-feira, outubro 30, 2008

Guuud Time Challenge




O Cão da Pradaria é um animal muito curioso, esperto e perspicaz. Vive em tocas subterrâneas ou seja passa grande parte do seu tempo escondido; quando não está na toca está sempre alerta mas só sai se o sinal transmitido pelo resto da colónia for positivo. É um excelente animal de companhia pois é meigo e muito brincalhão. (Gualdino, Guuud Time)







A Manta é um animal solitário que ocasionalmente se junta a outros seres semelhantes. Vive nas profundezas do oceano e por isso é aos meus olhos um animal misterioso ainda que querido e com aparência frágil. A Manta é um ser simpático e até gosta dos mergulhadores - por vezes dá-lhes boleia nas suas longas barbatanas. (Afal, Fénix Renascida)





O Panda vive em lugares inóspitos da China, de difícil acesso para sua própria defesa de eventuais predadores. De porte robusto é contudo muito frágil e facilmente caçado. Apesar de ter fama de ser carnívoro o Panda só se alimenta de ervas, na sua maioria bambu. Por ser um dos animais mais adorados do Mundo é o símbolo da World Wildlife Fund. (Paulovsky, Pensamente)





O louva-deus é um animal de clima tropical. Na sua posição de descanso parece que está a rezar e é assim que passa grande parte do seu tempo. São predadores agressivos que caçam em emboscada utilizando a sua facilidade de se camuflarem no verde da natureza. O ritual de acasalamento é um perigo para o macho pois a fêmea na maioria das vezes mata e come o macho durante ou depois do acto. (Princesa Sissi, Cenas de Gaja)




E finalmente o meu eu...

Nome científico: Euscorpius Flaviaudus. Filo: arthropoda. Classe: arachnida. Ordem: scorpionideo.
O nome Escorpião deriva do latim scorpio/scorpionis. Este é um animal de terra firma que prefere viver a temperaturas quentes, entre os 20º e os 37ºC se bem que se adaptam facilmente às mudanças de clima. O escorpião é um animal nocturno e crepuscular, altura em que prefere reproduzir-se. Os escorpiões conseguem comer grandes quantidades de comida mas aguentam-se bem com apenas 10% da quantidade de que necessitam. O ferrão do Escorpião, chamado de telson, além de servir para agarrar as presas é utilizado na reprodução e para se defender. Todos os escorpiões são venenosos, porém apenas 25 espécies são mortais.
Mas atenção: o escorpião só ataca quando se sente ameaçado.

segunda-feira, outubro 13, 2008

Em Defesa da Língua Portuguesa. blogspot.com

"Numa terra cujo nome não vem agora ao caso, havia – sempre houve – uma mercearia. O proprietário do estabelecimento, o Sr. António, sempre danado para o negócio, oferecia aos seus clientes de tudo e do melhor que podia encontrar. E se havia algo que levava os fregueses a fazerem bicha à sua porta, era o chouriço. Aquele chouriço que vinha direitinho das matanças de outras terras, todas vizinhas da sua mercearia. Era chegar e andar, que os fregueses não o deixavam ficar nas prateleiras por muito tempo. Depois, acho que por causa de um "brasileiro" que por lá viveu, o Sr. António começou também a vender "linguiça brasileira". Coisa fina. Diferente, mas também muito apreciada. Afinal, o pessoal do outro lado do mundo aprendeu a fazê-la com as receitas antigas de gentes das terras do lado de cá, a que foram acrescentando os seus gostos. Diferente, sim, mas com bom tempero. O Sr. António dizia até que só não vendia petróleo de Angola em garrafas, porque não o deixavam...

Com o negócio a medrar, o nosso merceeiro resolveu diversificar a oferta e, em espaço bem arranjado, abriu um restaurante. A Florência, cabo-verdiana de nascimento, mas portuguesa no coração e nos papéis, tomou conta da cozinha. Foi mais uma roda-viva lá na terra. Nas mesas sempre cheias comia-se, lado a lado, bacalhau com todos a preceito, cachupa de chorar por mais, moamba de lamber os dedos, picanha assada no melhor ponto e, para as sobremesas, a genial cozinheira preparava um leite-creme de fazer corar os anjos, mas também coisas que desencantava noutras paragens, como as cocadas do Brasil.

Um dia, acho que por inícios dos anos 90 do século passado, sem que se saiba bem porquê, alguns cozinheiros de países onde se fala e escreve o português – de modo tão variado como a comida que por lá se come – sentaram-se à mesa com o firme propósito, asseguravam eles, de uniformizar, por meio de um miraculoso acordo, o aspecto das comidas desses países. Foi o desassossego! Para acalmar os que não acreditaram em tal propósito (há sempre os "saudosistas" da comida tradicional), os cozinheiros-acordistas juraram piamente que só o aspecto dos pratos iria ser uniformizado, que não, que o sabor continuaria a ser o de cada um, que sim, que cada um poderia continuar a cozinhar com os seus próprios ingredientes, que obviamente, os cozinheiros artísticos poderiam continuar a empratar como quisessem, que, evidentemente, a coisa era absolutamente necessária para inundar o mundo inteiro com a comida portuguesa (então as pizzas italianas e os hambúrgueres americanos não o tinham feito?) e para as criancinhas (de 6 ou 7 anos, esclareceram até os cozinheiros-acordistas) poderem escolher mais facilmente os pratos nas ementas ilustradas das cantinas escolares e que a coisa se impunha mesmo, porque nos refeitórios das Nações Unidas andava tudo louco (juravam eles...), porque os portugueses e os brasileiros insistiam em pedir pratos diferentes, apesar de confeccionados com ingredientes muito parecidos, que o novo aspecto, depois de uniformizado, iria abrir as portas a uma política gastronómica a sério, e que não, que ninguém queria mudar os pratos, mas apenas o seu aspecto exterior, e porque sim, que sim, e porque sim senhor. Os que não viam na coisa vantagem, ou até piada alguma, continuavam a querer comer bacalhau a parecer bacalhau, picanha com cara de picanha e moamba que, só pelo aspecto, só podia ser moamba! Diziam até que o aspecto da comida faz também parte do seu paladar e que os olhos também comem! E avançaram com pareceres de gente entendida em coisas de comer a dizer que a ideia era disparatada. Qual quê? Alguns adeptos da nova salgalhada gastronómica começaram a chamar-lhes até “fundamentalistas” e “salazaristas”! Os cozinheiros-acordistas da tal comida de fusão, toda nouvelle, perderam a cabeça e, um a um, com os passaportes bem levantados acima das suas cabeças, gritaram, numa patética e ridícula profissão-de-fé: nós não somos os donos da comida! Nós não podemos obrigar (como se alguém alguma vez tivesse obrigado alguém...) os brasileiros a comer chouriço português, os portugueses a comer linguiça brasileira, os timorenses a comer galinha à moçambicana e os cabo-verdianos a comer moamba angolana. Temos que fundir isto tudo em pratos de aspecto unificado, em que todos os de fora podem mexer na panela de cada um dos de dentro. E até arranjaram uma regra muito simples (números sempre são números, não é?): quem tiver mais pessoas à mesa fica com o direito de mandar na cozinha de todos os outros! Quando passaram tudo a escrito, sim, que estes cozinheiros-acordistas gostam de escrever, sob o título “Acordo Gastronómico da Comida Portuguesa" a regra ficou ainda mais clara: quando a comida brasileira era diferente da portuguesa, os pratos poderiam, facultativamente, ser confeccionados à moda brasileira ou à moda portuguesa; mas quando a comida portuguesa era diferente da brasileira, os pratos teriam que ser apresentados à moda brasileira. Sobre a comida dos outros países, o acordo era mudo, cego e paralítico: que comessem a comida feita nas cozinhas brasileiras e portuguesas, para, depois, quem sabe, poderem olhar orgulhosos para a expansão de uma comida que, não sendo só deles, também podem chamar deles. Na regra dos milhões, os que são mais podem mexer nos tachos de todos. As virtualidades desta mixórdia repelente à vista e sensaborona na boca não são claras para ninguém, mas têm uma vantagem: como o Brasil quer um lugar de cozinheiro nos refeitórios das Nações Unidas, sempre se pode candidatar com um livro de receitas de “comida lusófona unificada”. Os outros países do mundo, que sempre gostaram de provar os sabores de todos nós, hão-de admitir o candidato para confeccionar a nova comida “fundida”, defendem os cozinheiros-acordistas! Sem esquecer, claro, a outra vantagem, essa mais domesticamente lusófona: acaba-se com as casas de pasto e os talhos que os portugueses mantêm cordatamente nos outros países que comem português e substituem-se por botequins e açougues brasileiros. Sim, dizem os cozinheiros do acordo, que isto não é só vosso e "eles" são muitos milhões a mais...

Na mercearia do Sr. António (o pobre anda até a pensar mudar a tabuleta da loja para Antônio, para não perder o trem da grande expansão do negócio que lhe prometeram...) vende-se agora uma “chouguiça” desenxabida, talvez por causa dos temperos tropicais, como manda a lei dos cozinheiros-acordistas! A cozinheira Florência está a dar em doida: tem que cozer a chanfana em leite de coco e servi-la com tucupi, a moamba tem que a fazer com óleo de oliva, os panados são agora preparados com farinha de rosca, a cachupa deve parecer-se com o cozido à portuguesa-moda-do-Recife e as sobremesas têm que levar sempre um toque de leite moça. O António e a Florência não perceberam ainda é como é que esta nova comida travestida e de fusão lhes vai aumentar o negócio a nível internacional e andam seriamente preocupados com os quase 100 000 comensais portugueses, outrora fiéis da boa mesa portuguesa, brasileira, cabo-verdiana, angolana, moçambicana e macaense, que já declararam que não irão pôr mais os pés no novo restaurante! Comidas daquelas? Que as comam eles!"

João Roque Dias | Tradutor (CT)
www.jrdias.com



www.ipetitions.com/petition/manifestolinguaportuguesa

sexta-feira, outubro 10, 2008

Veracidades #5

A matéria quebra sempre no lado mais forte.

segunda-feira, setembro 29, 2008

Precisava...

...de ser mais paciente.
...de ser mais respeitada.
...de ser mais compreendida.
...de ser mais aceite.
...de ser mais tolerante e tolerada.

Mas será que peço muito...?

sexta-feira, setembro 26, 2008

Veracidades #4

Se há coisa que odeio é falta de sinceridade.

quarta-feira, setembro 24, 2008

Veracidades #3


Todos deveriam ver o

Zeitgeist - The movie.

quarta-feira, setembro 17, 2008

Veracidades #2

Uma das piores coisas que te podem acontecer é sentires-te desfalecer, como que de um desmaio se tratasse. Quebras de tensão constantes, como que de falta de glicose se tratasse. Enjoos incómodos, como que de uma gravidez se tratasse.

Mas o desmaio não aconteceu. Leite, pão com manteiga, figo, iogurte, gelatina, frango e arroz. Pílula.

Tudo isto no teu local de trabalho, onde estás sozinho sem ninguém para te substituir ou acudir em caso de necessidade.

terça-feira, setembro 16, 2008

Mundo dos Adultos

Ironias que dão lugar a uma boa gargalhada. Para começar bem o dia.


"Agora já sou um homem grande! Epá mas agora acabou-se a noite... Os dias vão ser só sol, só dia, só luz. Acabou a noite. Trabalhar pra ganhar dinheiro. Tenho que começar a fazer o t. r. e é só caminhar prá cova. Já me sinto mais homem, carago!"


Acabaste o curso. Parabéns.

segunda-feira, setembro 08, 2008

Quanto mais sei mais gostava de não saber.

Eu que te estimo tanto...
Eu que te respeito tanto...
Eu que te quero tão bem...
Eu que me revejo em ti em tantos aspectos...

Pudesse eu abrir-te os olhos para não mais viveres ao lado de quem definitivamente não te merece...
Pudesses tu saber algumas verdades...
Pudesse eu contar-te muito do pouco que sei...
Pudesse eu encontrar alguém que te respeite tal como és...

...tenho a plena certeza que nesse momento te tornarias, sem medos, num homem livre.

sábado, setembro 06, 2008

Veracidade #1

A Luciana Abreu é pirosamente assustadora.

Volta Bueréré.

quinta-feira, setembro 04, 2008

Deadline

Dou por mim a vaguear de blog em blog, à procura não sei bem de quê. Em busca de nada mas de tudo: de histórias, de vidas, de exemplos, de acontecimentos, de ideias, de novidades.

Hoje deparei-me com uma história que me formou um nó na garganta, que fez encher de lágrimas os meus olhos, que me fez pensar mais uma vez na inconstância da vida...

Tem 23 anos e tem cancro, descobriu por causa de uma constipação. Está quase licenciada e em luta contra o poder destrutivo da quimioterapia. Terminou o curso em recuperação de radioterapia. Já lá vão 3 anos e nem sinal de cura.

Liliana, se por acaso passares por aqui um dia, quem sabe numa das tuas viagens blogosféricas, lembra-te que...

...enquanto há vida, há Esperança.

...

terça-feira, setembro 02, 2008

?

segunda-feira, setembro 01, 2008

Depois do acampamento...

...o cansaço.

Resumo: trabalhar toda a semana durante 10h por dia, na sexta-feira sair do trabalho e ir para o acampamento, jantar de aniversário, copos, copos, alguns copos, mais uns copos, dormir. Acordar às 8h45 da matina e ir fazer canoagem na baía. Almoçar. Jogar cartas e beber copos a tarde toda, ver o jogo, copos, jantar, copos e mais copos, dormir. Acordar às 10h da matina e fazer o nada. Ir para a praia, almoçar, levantar acampamento, regresso a casa.

Apesar do meu conceito de acampamento ser um pouco diferente em vários aspectos daquele que se viveu na bela localidade de São Martinho do Porto, o fim de semana foi muito bom.

E ficava lá... mais uns 30 dias...

domingo, agosto 24, 2008

Entre amigas...

As mulheres têm o bom gosto de fazerem amizades para a vida. No entanto essas amizades "da vida" costumam ter em si tantos aspectos azedos que até dá enjoos pensar nessas relações.

Das duas três:

- entre amigas que se conhecem há anos não há mentiras nem diz-que-disse, não há falsidades nem paninhos quentes, não há dar volta ao assunto nem deixar-de-dizer-para-não-arranjar-chatices; existe uma relação cúmplice em que nenhuma é melhor que outra, todas são umas para as outras independentemente das situações, educam-se umas às outras sem nunca desrespeitar a vida pessoal de cada uma, deliciam-se com a felicidade de cada uma e não obstante pontos de vista diferentes aceitam-se como são, com o que têm e com o que poderão vir a ter.

- entre amigas que se conhecem há anos não há mentiras mas omissões, poderão existir nalgumas situações umas falsidadezitas só para não magoar a outra; dá-se a volta ao assunto quando percebem que poderá surgir daí uma fuga à estabilidade da relação. No fundo, todas se adoram e são cúmplices pois sempre se respeitaram mutuamente (ainda que esse respeito fosse por vezes forçado, para evitar chatices) mas quando é hora de dizer abertamente o que cada uma pensa em relação a determinado assunto a coisa complica-se e passam-se dias, conversa-se com outras cabeças e só depois se enfrenta o toiro com coragem. Ficam felizes com a felicidade de cada uma, desde que concordem com a situação caso contrário haverá corte e costura diário.

- entre amigas que se conhecem há anos não há pingo de amizade, conhecem-se há muito tempo e é esse factor que dita hoje a relação. Trocam confidências que rapidamente chegam aos ouvidos das verdadeiras amigas e são alvo da mais variada panóplia de comentários, pela frente acham graça e "fica bem", por trás acham horrível e fazem troça; dizem que sim mas ao virar de costas negam tudo a pés juntos.


...há de tudo um pouco.

segunda-feira, agosto 18, 2008

O fim das trevas

Alguém me disse recentemente que a escuridão do meu blog assustava um bocado, chegava até a provocar náuseas.

Pois bem, eis que estamos de cara lavada e a sorrir para a vida!

(espero que agora te pareça melhor)

quinta-feira, agosto 14, 2008

402 dias depois...

...precisava mesmo de te dizer que te adoro.

...e que te quero muito.


...e que fazes-me falta.





...e que acordei triste porque tu não estavas lá.

domingo, agosto 10, 2008

What a brand new life

Resumo:

De Maio a Julho fiz um estágio extra curricular numa agência de viagens que me valeu um 19.

Em Julho terminei o curso, tive média final de curso de 14 valores.

Em Julho comecei a trabalhar na agência de viagens onde estagiei.

Fui proposta a um estágio profissional, ao qual aguardo aprovação.


Sou de facto uma sortuda. Ainda não tinha acabado o curso e já estava a trabalhar; tenho a sorte de fazer um estágio profissional e, durante 9 meses, ganhar 800 euros; estou em Leiria, perto do meu amor, lado a lado com a tuna, junto de alguns amigos que por cá vão ficando.

E hoje vou para a praia, já que não tive férias ao menos que possa aproveitar o domingo!

quarta-feira, abril 30, 2008

Breath

Não tenho tempo nem paciência para isto dos blogues. Fartei-me.

Não vai estar aqui ninguém nos próximos tempos.

Até amanhã.

segunda-feira, março 24, 2008

Coimbra, 22 anos, 3 meses e 24 dias depois do meu nascimento (+coisa -coisa)

Não tenho sono, tenho internet logo tenho tempo para este meu mundinho horrível e irritante. (ainda estou para perceber porque é que tornei o meu blog num diário em vez de o tornar em algo útil à sociedade... enfim...)

3 meses passaram desde a última vez que vim aqui com propósito de escrever algo. Em 3 meses aconteceu muita coisa na minha vida. Passei a 4 cadeiras por exame, trabalhei a todo o gás para a Real FesTA, tornei-me uma estudante a tempo inteiro e daquelas que não faltam a uma única aula e fazem os trabalhinhos todos, ganhei um companheiro lindo, branquinho, peludo, meiguinho e comilão - o Tobias, tornei-me madrinha orgulhosa de mais 3 Vinhateiros, comprei uma cartola, uma bengala e umas fitas. Diz que é uma espécie de finalista. Caso para dizer: "se foi um sonho porque é que não durou?" Mas vá, proibido o acesso a essa via. Não queremos entrar nas lamechices, ou queremos? Se calhar queremos mas não devemos, pelo menos não agora que ainda é cedo.

Mas é para aí, para as áreas que perturbam o meu sistema nervoso, que eu quero ir. Quero ver o que é que o meu cérebro me tem a dizer sobre isto do ser finalista, do andar sem saber o que fazer pelo dia de amanhã.
O que vale é que esse dia de amanhã que eu temo ainda não chegou senão estava feita em merda. Ou não! Eis a réstia de esperança que existe em mim! Vai tudo correr bem e não vais ter de temer certos e determinados afastamentos de pessoas que são fundamentais à tua sanidade mental porque isso não vai acontecer. E se acontecer vais resolver tudo num ápice! Considera isso pormenores...
Mas pronto, ainda é cedo para ir por aqui por isso vou esperar umas horas e já volto. Pode ser que a estrada fique desimpedida entretanto...

to be continued...